quarta-feira, 28 de abril de 2010

Resultado do IGE TOTAL

Hoje eu recebi o resultados dos exames feito no dia 14, acho que deu muito alto pelo menos é o que deu pra perceber, espero que com isso eu consega o leite judicialmente pois ela ja esta perto de sair do programa;
Pois em vou descrever:
IGE TOTAL:129KU/L
Valores de referencia: recem-Nascido : até 2,3KU/l
1 A 11 Meses : até 8,6 KU/L
1 A 3 anos : até 24,0KU/L
4 A 6 anos : até30,0 KU/L
7 A 10 anos : até 116,0 KU/L
Acima de 10 anos : até 140,0KU/L
Agora ou esperar pra mostrar a Drª Ceci e ver o que ela vai dizer............

sábado, 24 de abril de 2010

ENDOSCOPIA COM BIOPSIA

Gente to surper chatiada, hoje minha Isa passou super mal, fomos fazer essa maldita endoscopia, ela ja teva super chata pois ja estava com quatro dias que estavamos enternada e ela pedia muito pra vim pra casa e isso mim doia demais, pois bem continuando, entramos no centro cirorgico, tudo ia caminhando bem, o anestesista entrou, e começou a aplicar a anestesia na veia, e o outro começou a fazer a endoscopia, mais mal ela tinha começado, a Isa começou a ter espasmo e foi horrivel, ela começou a ficar se tremendo toda roxinha, meu Deus eu fiquei ali impotente, sem poder fazer nada, deram adrenalina a ela e botaram ela no oxigenio, por um momento vi minha pequena parada sem sentidos, o anestesista queria por culpa no refluxo dela dizendo que era alto, mais o medico que estava fazendo a endoscopia disse que foi reação da anestesia, liquei pra gastro e ela confirmou tbm que foi reação a anestesia, mais por Deus tudo passou,.... não deu pra fazer as biopcias todas  pois eram cinco mais só deu tempo colher uma, pq ela corria risco de vida,......
Ela ainda esta com o corpinho doido e muito enjoadinha, o que não é pra menos passando por o que ela passou. Ficamos preocupada pq não podemos concluir a biopsia completa, isso pode prejudicar no processo do leite, pois com a Isadora vai completar dois anos em julho tempo em temos que fazer o laudo pra continuar a receber o leite, tenho medo que possa dar algum problema......, mais a gastro disse que não se preocupe que resolveremos isso
 MINHA ISADORA SE RECUPERANDO DA ENDOSCOPIA................

sexta-feira, 23 de abril de 2010

De volta pro hospital

Levamos pra gastro logo pela manhã de terça- feira, ela achou melhor ficar com ela em Fortaleza por mais uns dias pois ela esta a Isa ainda esta muito debilitada, mais o pior foi quando chegamos em casa caramba ela voltou a vomitar demais, e levamos ela novamente pro Hospital a gastro resolveu logo enterna-la novamente, fez novos exames, voltamos pro soro, fomos pro quarto, a Isa esta muito irritada os olhos e os joelhos enchados, nem sei o que pensar, o medico anterio achaa que essa inritação dela era devido a otiti que ela adiquiriu devido os refluxos, mais a gastro tbm acha que ela pode esta com o exofago enflamado devido tantos vomitos, esta no antiacido, pra ver se ela melhora esse choro, mais sei tbm que ela esta com gases pois a barriginha dela esta grande, e com muito volumi, estamos ja 3 dias enternda, e hoje foi o primeiro dia que ela pediu comida, e comeu todinho, ainda não vomitou, a ultima vez foi ontem a tarde, pelo menos isso, vamos fazer uma endoscopia com biopsia hoje atarde, estou com medo do resultado, mais a gastro esteve hoje aki, eu falei pra ela do medo que tenho da Isa ser retirado do programa do leite pois ela é uma criançã super nutrida  e esta quase sempre no antialergico devido isso os exames quase sempre dão negativos. Mais ela esta tentando resolver esse problema pra mim,,,,,,,, estamos aguardando a endoscopia, acho que recebo alta amanhã,,,,,,,,,,,, e depois digo resultado da biopcia digestiva e da endoscopia........,
Tbm recebemos a visita dos palhaços da alegria, a Isadora ficou toda FELIZ,  eu estava precisando ver esse rostinho sorrindo novamente, sempre que eu falo do palhaço ela pede pra chamar ele...... ESSAS VISITAS REALMENTE S SÃO MUITO ESPECIAIS







segunda-feira, 19 de abril de 2010

Febre!!!

Chegamos em Fortaleza no sabado, mais a isa não esta bem, começou a vomitar, a ainda apareceu uma febre misteriosa, e ainda alta, leveu ela no domingo no Hospital da unimed na emergencia e aplicaram neovalgina e digezan ingetavel, a medica plantonista disse que ela estava com infecção no ouvido, ela melhorou mais ainda esta com febre estou com medo, mais ainda bem que estou em Fortaleza, não sei mais pode ser uma virose tbm, ou até algo que ela comeu e eu ainda não descobri ....... .na segunda voltamos com ela pro hospital pois ela estava desidratada, ficamos como ela o dia todo fez um hemograma que deu uma levi quadro viral, mais a gastro disse que não justificava tanto vomito e tanta febre,... recebemos alta no final da tarde de segunda, chegamos em casa mais ainda em Fortaleza e ela continuava com os vomitos droga o que esta acontecendo com minha menina..... que reação tão forte foi essa, ........ ela esta triste e quieta, nunca fica assim, liquei pra gastro e ela disse que não era pra ter recebido alta, sei lá o que pensar, tenho medo de ficar com ela no hospital pois o risco de pegar outra doença é muito grande, mais vou ficar observando e se ela não melhorar  levo novamente.

sábado, 17 de abril de 2010

Infecção no ouvido

A Isa passou ontem a noite sentindo dor de ouvido, droga ela não tinha mais sentido aí voltar assim, logo no dia em vamos viajar, pois é viajamos hoje pra FORTALEZA pois temos consulta na alergo as segunda, Ela teve febre no meio da tarde e o refluxo voltou com toda ela ficou o dia todo reclamando do ouvido, comecei o antiinflamatório, ela tbm esta super agitada, fico com medo pois na minha cidade tem casos de dengue e minha outra filha passou seis dias dias com febre, acho que seja garganta mais o médico suspeita de dengue, e agora minha pequena com essa febre sei lá, mai vou pedir a alergologista pra passar um repelente pra ela, do geral é isso ela estava super bem aí essa dor de ouvido volta com esse refluxo sei , a´te já perdeu quilo, mais fico traquila pois estou em FORTALEZA e qualquer coisa aqui temos mais recursos, vou retirar o maxixe da alimentação dela pra ver pois todos ficam achando que pode ser dele a inflamação e o refluxo vamos ver........... Volto pra contar como foi a consulta.....e o que rolou na viagem.......com essa febre pode até ser que não role nada pra varia, do consultório pra casa..kkkkkkkkkkk .
Hoje minha pequenina esta completando um ano e nove meses.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

RESUMO PRA ALERGISTA

Bom tenho consulta no proximo dia 19, então preparei um resumo desde a minha ultima consulta no dia 05 de fevereiro. Bom vamos começar .....No dia 17 de fevereiiro Isa teve uma baita diarreia, com muitos Vômitos, bem desde as ultimas introduções ela anda meio sensivel......pois bem continuando dei por minha conta infectrim de 12/12h, mesmo senteindo que não resolveria, mais estava com medo pois era carnaval e não tinha medico na minha cidade, mais no dia 16 com a mesma diarréa e o aparecimento de um mega sangue liquei pra gastro que receitou witamilon 6/6h, mais no dia 19 ela mandou suspender toda alimentação e ficar no neocate, nutilis e oligossac exclusivo, entramos com predisin por um mês, 4 ml 1vez por dia, pois a diarreia não era infecciosa e sim alergica. Entramos tbm com digesan e losec. Digesan 3vezes por dia antes das refeições, e losec junto com primeiro mingal.Cosulta na gastro dia 26 de fevereiro, Isa tinha perdido 1.500kg desde a ultima consulta no dia 05 do mesmo mês n dia 14/03 começamo o desmame do predisin. No 16 começamo as introdução dos alimentos. começamos pelo chuchu cinco dia ok, abobrinha cinco dias ok,batata dois dis muco e sangue, começamos predisin novamente durante cinco dias...
Alimentos testados e aprovados chuchu, abobrinha e maxixi. Tentei novamente batata ....mais muco o surgimento de uma inflamação no ouvido, cula da alergia??????? antinflamatorio.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A diferença entre intolerancia lactose e alergia a leite

A seguir segue um quadro explicativo que diferencia a alergia à proteína do leite de vaca (APLV) da intolerância à lactose.
INTOLERÂNCIA À LACTOSE ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
O que é? Dificuldade do corpo de digerir e absorver a lactose. Reação alérgica às proteínas presentes no leite de vaca.
É mais comum em que idade? É mais comum em adultos do que em crianças. Mais comum em crianças, principalmente em bebês. Rara em adultos.
Quais são os sintomas e sinais mais comuns? Diarréia, cólicas, barriga estufada (distensão abdominal) e náuseas que podem ocorrer em minutos ou horas após a ingestão do leite de vaca. Vômitos, cólicas, diarréia, dor abdominal, prisão de ventre, presença de sangue nas fezes, alterações na pele, problemas respiratórios (asma, chiado, rinite) e emagrecimento. Podem ocorrer em minutos, horas ou dias após a ingestão do leite de vaca ou derivados.
Como é feito o diagnóstico? Pelo médico, através da história clínica e sintomas. Em alguns casos exames específicos são solicitados. Pelo médico, através da história clínica e sintomas. Exames podem até ajudar, mas a confirmação diagnostica é feia pelo “teste de desencadeamento”, no qual se observa a reação do paciente à retirada do leite de vaca e derivados e a reação à posterior reintrodução destes alimentos.
A criança pode continuar a ser amamentada no peito? Sim, o leite materno deve ser sempre o principal alimento oferecido ao bebê. E é raríssimo ocorrer a intolerância à lactose através do leite materno. Sim, mas a mãe deve seguir uma dieta especial, sem leite de vaca ou derivados, orientada por seu médico.
Se a criança não tiver mais mamando no peito, que cuidados devem ser tomados com a sua alimentação? Quantidades pequenas de leite de vaca, derivados e alimentos que contenham leite geralmente são toleradas. É necessária a exclusão completa de leite de vaca, derivados e alimentos que contenham leite (ex.: bolos e biscoitos).
É preciso dar algum leite ou fórmula especial? Sim, apenas para os bebês que não estiverem sendo amamentados. Para menores de 1 ano, usamos fórmulas especiais isentas de lactose. Acima de 1 ano, produtos com baixo teor de lactose são bem tolerados. Sim, apenas para os bebês que não estiverem sendo amamentados. A dieta deverá ser orientada pelo médico. IMPORTANTE: Leite de cabra, ovelha e búfala também podem causar reações alérgicas pela similaridade desses leites com o leite de vaca.
A criança volta a ter uma dieta normal? A maior parte das pessoas continua a apresentar a intolerância a lactose por toda a vida. Exceção deve ser feita à intolerância à lactose causada por uma diarréia prolongada, caso no qual a melhora é comum após algum tempo. Aproximadamente metade das crianças com APLV melhora por volta de 1 ano de idade. Mais de 90% delas estão curadas aos 3 anos de idade. Pouquíssimos pacientes continuam alérgicos ao leite por toda a vida.

terça-feira, 13 de abril de 2010

ALERGIA CRUZADA


Significa que a sensibilização a uma das proteínas pode levar a reações alérgicas quando houver exposição a proteínas semelhantes, não necessariamente do mesmo alérgeno, ou seja, quando a estrutura molecular das proteínas de alimentos diversos for semelhante.

Assim, por cautela, se o bebê apresenta alergia a um elemento do grupo, os ostros devem ser evitados e a intrudução feita após um período de descanso e com muita cautela!

Grupos:

leite de vaca - leite de cabra - soja - carne bovina

amendoim - lentilha - ervilha - feijão

nozes - castanhas - avelãs

peixes (todos os tipos) - apresentou alergia a salmão, por exemplo, cautela com os demais peixes

camarão - caranguejo - lagosta

trigo - centeio - cevada

maçã - pêssego - melão - pólen

banana - abacate - kiwi - látex

batata doce - aipim (mandioca) - inhame

frutas cítricas - entre si

É bom lembrar que em se tratando de alergia alimentar, a única forma de evitar os sintomar e chegar a cura é através da exclusão total do alimento causador da alergia.Outro dado importante é que bebês com alergia alimentar que apresentam sintomas gastrointestinais (a mucosa está inflamada, lesada e hiperpermeável) devem evitar a introdução de alimentos potencialmente alergênicos para que não se torne sensível a esse alérgeno também.
Fonte : http://www.malucontraalergiaalimentar.blogspot.com/

CONSULTA NA PEDIATRA

Hoje fomos na pediatra, uma consulta de rotina, pois minha ISA ESTA OTIMA, esta pesando 16 quilos, a pediatra ficou chocada kkkkk é o leite e disse brincando...... mais durante a consulta ela disse que a Isadora esta com uma pequena inflamação no ouvido,,,, passou um anti-inflamatorio, pois ela disse que tem medo de passar um antiiotico kkkkk questão de insegurança....... aí passou só umas gotinhas pro ouvido e um aanti-inflamatório, mais mim disse que não havia motivos pra preocupações, pois não era nada sério. Amanhã tbm vou fazer o IGE da ISA, ja fiz uma vez e deu negativo, estou com muito medo......... mais a gastro disse que realmente é assim esse exame não é conclusio mesmo. Aquardando resultado.......

COMEÇANDO NOVAMENTE AS INTRODUÇOES

Em março quando levamos a Isadora pra gastro ela ja tinha recuperado um quilo e meio dos dois que perdeu na epoca da introduçao do pregomin, então a gastro achou que deveriamos ficar mais um mês no neocate exclusivo, pra depois só depois começarmos tentar a introdução de alguns alimentos.
Assim fizemos a Isadora passou mais um mês no neocate exclusivo, com muito esforço é claro, pois o custo dessa alimentação é muito alto, mais mesmo assim estamos passando, começamos com a introdução do chuchu, começamos no dia primeiro e ficamos com ela até o dia 03, daí acressentamos a abobrinha no dia 04, ela estava pesando 15 quilos, no dia10 começamos a acrecentar tbm o maxixie, e graças Deus esta tudo dessa vez indo tudo certo, começo a criar esperanças denovo, nada de vômitos nem diarreia, tão pouco dermatites, esta calma dorme bem OBRIGADO SENHOR........SUPER FELIZ

TENTANDO O DESENCADIAMENTO NEOCATE * PREGOMIN

Ja tive muitos momentos ruins com a Isadora, mais de todos os piores foram quando tentamos a troca do leite pelo pregomin, no começo não notavamos muito, acho que era por que tentavamos o desencadiamento lento ou seja uma medida de pregomin e seis de neocate e assim iamos aumentando, mais chegou uma vez que pimba tudo, todo o tratamento até aqui, tinha sido em vão, tivemos que aplicar injeção de fernagam pra diminuir os enchaços e outra injeção de digesan pra controlar os vômitos que até aqui estavam ocultos, o pior tuda alimentação dela tinha sido regeitada pelo organismo, ou seja ela adiquiriu alergia cruzada, e voltou a ficar noneocate exclusivo novamente, esse porocesso foi entre dezembro e janeiro, daí por diante tudo dela passou a ficar ainda mais restrito..........
O exemplo de como fica o corpinho da Isa quando tem reação. Fora vômitos, diárreia....

Introdução de carne

No periodo das introduções alimentares duas tentativas mim chamaram bastante atenção, carne vermelha e frango, quando ela almoçaa uma delas a barriga da minha criança parecia que havia engolido uma bola de grande e dura, eu massageava, massageava, começava os púns e o cheiro kkkkkno ato eu saia o que tinha sido...carne ou frango.....era imprecionate durante a noite, ela tinha sono agitado, o coco com aquele cheiro, bastava tirar as carnes e esperar uns dois dias e oltava tudo ao normal, isso ainda occoreu umas duas vezes, até que eu tomei conhecimento dos rrisco que eu corri ou melhor a MINHA ISADORA correu. OBRIGADO SENHOR POR ABRIR MEUS OLHOS

Tentando introdução

Estavamos indo tudo bem, passamos cinco mese exclusivo no neocate, Isadora estava cada dia mais linda.......A gastro então decidiu que era hora de tentar a introdução de noos alimento.
Voltei pra casa super feliz, doida pra preparar aquela papinha.....Cemçei a fazer uma papinha salgada de legumes, e uma papinha de fruta, a fruta escolhida foi a goiaba, estava tudo indo bem, pelo menos era o que achava, e até hoje ainda acho que estava.....Aparecia uma pintinha vermelha aqui outra ali, mais nada que julgasse merecer atenção, ou que por falta de orientação deixei pra lá, a alimentação dela nessa epoca era:
Manhã;Neocate
Lanche; neocate com goiaba
Almoço;Sopa de legumes
Lanche; Neocate
Jantar; Sopa de legumes
Lanche; Neocate
Tudo era aparentimente normal fora os gases, inritação, as vezes pintinhas na pele, mesmo assim eu achava que estava normal. Será mesmo que estava?
Hoje sei que caminhava pelo caminha errado, e a cura assim estava bastante longe..............
 

domingo, 11 de abril de 2010

Um pouco da minha historia

Tudo comecou em julho de 2008, no dia 17, foi quando minha Ana Isadora nasceu, pesando 3580 e 50 cm, pois bem tudo corria bem, mais todos achavam a pele dela um pouco estranha, tinha um facidade de ficar com a bundinha assada, e sempre tinha o peito cheio como se estinvesse muito gripada, leava ela pra pediatra ela dizia que era normal nada que chegasse a preocupar, o coisa ficou feia quando eu precisei voltar a trabalhar, começamos pelo nan1, ela tinha uma diarreia terrivel, chegando a fazer cocô 30 vezes por dia, ficamos enternada com ela pela primeira vez no dia 25 de dezembro de 2008 recebemos alta no dia 29, pois bem passamos o primeiro dia do ano com vomitos, diarreia, febre , eu ja não sabia mais o que tentar, mudavamos o leite e nada de melhorar, a pediatra então resolvel enterna-la mais uma vez pois estava muito desidratada, ficamos emntão do dia 02 de fevereiro até o dia 05, fizemos varios exames pois tudo indicava rotavirus ou infecção intestinal, mais não dava nada nos exames, a pediatra pediu raio-x dos pumões e uma ultra-sonografia abdominal, ficaram surpresos com os resultados, pois estava tudo alterado, tudo estava inchado por dentro, estavamos tratando ela pra refluxo, mais de nada adiantava, depois do resultado dos exames, e com o aparecimentode manchas vermelha pelo corpo todo, como se ela estinvesse com sarampo, foi aí que pediatra por sinal muito conciente, no encaminhou pra capital, pois onde moro não aviamos descoerto nada, então recebemos alta novamente e fomos ...... Marcamos uma consulta com uma Gastro- pediatra, Dª Cací do Vale, que de cara logo reconhecendo pela pele e pelo sintomas que se tratava de APLV, tentamos o pregomin, que de cara achei muito caro, fiquei louca com o preço, um leite por 180,00$, mais não tinvemos muito resultado, ela teve uma pouca melhora, então entramos no neocate, foi aí que fiquei louca mesmo pois o preço 480,00$, mais tudo aconteceu de forma milagrosa, ganhamosa a segunda lata, a melhora dela tbm foi espantosa, a Ana Isadora passou a sorrir novamente .......
De la pra ca muitas coisas ja aconteceram, muitas escorregadas, muitas alegrias, mais o que é importante mesmo é que estamos aqui, juntas lutando, vivendo...........chorando e sorrindo, com limitações claro mais tbm com muito AMOR e Fé EM DEUS!


sábado, 10 de abril de 2010

ENTENDER UM POUCO DA ALERGIA ALIMENTAR

O Que Devemos Saber Sobre Alergia Alimentar
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Termos alternativos: hipersensibilidade alimentar, intolerância alimentar, freqüência de alergia alimentar,
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Alergia alimentar
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O que é?
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A alergia alimentar é uma reação indesejável que ocorre após a ingestão de determinados alimentos ou aditivos alimentares.
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O termo hipersensibilidade alimentar (geralmente usado como sinônimo de alergia alimentar) pode ser definido como uma reação clínica adversa, reproduzível após a ingestão de alergenos (substâncias que desencadeiam a alergia) presentes nos alimentos, causados pela exposição a um estímulo em uma dose tolerada por pessoas normais.
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A alergia alimentar sempre envolve um mecanismo imunológico, expressando-se através de sintomas muito diversos. A alergia alimentar é, simplificando ao máximo, uma resposta exagerada do organismo à determinada substância presente nos alimentos.
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Como podem ser as reações alimentares indesejáveis.
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Reações tóxicas
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causadas por ação de toxinas ou por agentes infectantes. Secundárias à ingestão de alimentos contaminados, costumam se apresentar agudamente com febre, vômitos e diarréia.
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Não tóxicas por
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Intolerância alimentar (exemplo: intolerância à lactose (falta da enzima lactase que desdobra o açúcar lactose). Ela não é imunomediada).
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Hipersensibilidade (alergia) é uma reação desencadeada por mecanismos imunológicos específicos, com resposta anormal ou exagerada a determinadas proteínas alimentares que podem ser mediadas por IgE (imunoglobulina E, proteína ligada a fatores de defesa) ou não.
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Aversões psicológicas
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Outras
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Qual a freqüência da alergia alimentar?
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As reações alimentares de causas alérgicas verdadeiras acometem 6-8% das crianças com menos de três anos de idade e 2-3% dos adultos. No entanto os pais acreditam que a incidência de alergia alimentar em seus filhos alcance 28 %.
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Os indivíduos com outras doenças alérgicas apresentam maior incidência de alergia alimentar?
Sim. Pacientes com outras doenças alérgicas apresentam uma maior incidência de alergia alimentar, por exemplo, 38 % das crianças com Dermatite Atópica têm de alergia alimentar e 5% das com asma.
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Quais são os fatores mais envolvidos na alergia alimentar?
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Predisposição genética, (50 % dos pacientes com alergia alimentar possuem história familiar de alergia).
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A capacidade de certos alimentos de produzir alergia.
permeabilidade do sistema digestivo.
falha dos mecanismos de defesa, ao nível do trato gastrintestinal
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Que alimentos são mais envolvidos nos casos de alergia alimentar?
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Entre os alimentos mais envolvidos encontramos: ovo, peixe, farinha de trigo, leite de vaca, soja e crustáceos. As reações graves (anafiláticas) estão, na maior parte das vezes, relacionadas à ingestão de crustáceos, leite de vaca, amendoim, e nozes.
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Os corantes, conservantes e aditivos alimentares?
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As reações adversas aos conservantes, corantes e aditivos alimentares são raras, mas não devem ser menosprezadas.
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Como se manifestam as alergias alimentares?
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A maior parte dos sintomas surge minutos a duas horas após a ingestão. Tanto a natureza da reação como seu tempo de início e duração são importantes para estabelecer o diagnóstico de alergia alimentar. As reações cutâneas (que envolvem a pele) mais comuns são: urticária, inchaço, coceira e eczema; do sistema digestivo: diarréia, dor abdominal, vômitos, do aparelho respiratório: tosse, rouquidão e chiado no peito. Em crianças pequenas, a perda de sangue nas fezes, pode ocasionar anemia e retardo do crescimento.
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Reação anafilática o que é?
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É uma reação grave, potencialmente fatal, de início súbito, que demanda socorro imediato. A anafilaxia (reação anafilática) é desencadeada pela liberação maciça de substâncias químicas que despertam um quadro grave de resposta generalizada. Remédios, picadas de insetos, alimentos, etc., podem ser os desencadeantes. Em situações excepcionais o alimento induz o aparecimento, de coceira generalizada, edema (inchaços), tosse, edema de glote, rouquidão, diarréia, dor na barriga, vômitos, aperto no peito com queda da pressão arterial, arritmias cardíacas e colapso vascular (“choque anafilático”).
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O que é síndrome de alergia oral?
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É uma manifestação de alergia alimentar que ocorre após o contato da mucosa oral com determinados alimentos. As manifestações são instantâneas: coceira e inchaço nos lábios, palato e faringe.. Os alimentos freqüentemente envolvidos são: frutas como:melão, melancia, banana, pêssego, ameixa, e aipo.
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Como o médico pode fazer o diagnóstico de alergia alimentar?
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O diagnóstico depende da interpretação conjunta da história clínica minuciosa, dos dados do exame físico acompanhados dos exames laboratoriais.
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Na história clínica, são importantes as informações sobre os alimentos ingeridos. Em algumas situações é possível correlacionar o surgimento dos sintomas com a ingestão de determinado alimento, em outras o quadro não é tão evidente. O chocolate raramente causa alergia,quando isto acontece, torna-se necessário pesquisar alergia ao leite de vaca ou à soja, usados em sua fabricação.
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Uma história precisa é importante para determinar o “timing” da ingestão e o aparecimento dos sintomas, o tipo de sintomas, os alergenos alimentares que possam estar causando o problema, e o risco de atopia (ter vários tipos de alergia). A eliminação de um antígeno fortemente suspeito durante algumas semanas é geralmente usada na prática clínica para auxiliar no diagnóstico de alergia alimentar. Há a necessidade de testes diagnósticos confiáveis para a alergia alimentar.
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Os testes alérgicos?
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O (skin prick test) teste cutâneo, e a detecção de anticorpos IgE específicos na corrente sanguínea são mais valiosos quando negativos, já que sua alta sensibilidade os torna aproximadamente 95% precisos para excluir reações mediadas por IgE.
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O RAST (radioallergosorbent test) e outros semiquantitativos semelhantes, estão sendo substituídos por métodos mais quantitativos de mensuração de anticorpos IgE específicos.
O “Imunoenzimático Fluorescente (CAP-system)” foi mais indicativo de alergia alimentar. O uso destes quantitativos de anticorpos IgE específicos para alimentos elimina a necessidade de se fazer testes de provocação alimentar em aproximadamente 50% dos casos.
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O teste de contato (patch test) não é atualmente indicado para uso rotineiro.
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Quando a história e os testes laboratoriais indicam uma resposta imunológica não mediada por IgE (mediada por células), podem ser necessários testes complementares para confirmar o diagnóstico de intolerância alimentar.
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Embora os testes duplo-cegos controlados por placebo ainda constituam o “padrão-ouro” para o diagnóstico definitivo de alergia alimentar, os avanços tecnológicos aumentam o valor dos testes laboratoriais.
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A determinação de marcadores inflamatórios no sangue e nas fezes ou de reações imunológicas aos alimentos como teste de hidrogênio expirado para intolerância à lactose ou biópsia gastrintestinal para determinar infiltração eosinofílica ou atrofia de vilosidades têm mostrado resultados duvidosos.
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Nas alergias alimentares IgE-negativas, testes de provocação duplo-cegos e controlados por placebo continuam sendo o padrão-ouro para o diagnóstico
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A relação entre dermatite atópica e alergia alimentar merece especial atenção. Mais ou menos 1/3 dos casos de dermatite atópica apresenta alergia ao leite de vaca e quase 1/2 dos lactentes alérgicos ao leite têm dermatite atópica. A implicação é de que os testes cutâneos são menos confiáveis em pacientes com dermatite atópica, com até 24% de falsos positivos.. O uso de provas para determinação de IgE sérica alergeno-específica é útil em tais circunstâncias.
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Tratamento da alergia alimentar?
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Não existe, ainda um remédio para tratar especificamente a alergia alimentar. Os medicamentos são utilizados para o tratamento dos sintomas (crise).
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Três modalidades são geralmente empregadas no manejo de alergias alimentares:
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1 - Eliminar e evitar alergenos específicos. A exclusão completa do alimento causador da reação é a única forma comprovada de manejo atualmente disponível.
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É de extrema importância fornecer ao paciente e seus familiares orientações para evitar novos contatos com o alimento desencadeante. O paciente deve estar sempre atento verificando o rótulo dos alimentos industrializados buscando identificar nomes relacionados ao alimento que lhe desencadeia a alergia. Por exemplo, a presença de manteiga, soro, lactoalbumina ou caseinato aponta para a presença de leite de vaca.
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2 - Tratamento medicamentoso.
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Os estabilizadores dos mastócitos e os anti-histamínicos não têm papel de destaque no armamentário contra as manifestações digestivas da alergia alimentar. Em casos excepcionais, o uso de corticosteróides pode se fazer necessário. Recentemente medicamentos tópicos (fluticasona e montelukast) têm sido empregados. Para pacientes com anafilaxia, ou com sintomas respiratórios ou cardiovasculares, a adrenalina é a substância de escolha para o manejo das reações graves causadas por alergias alimentares do tipo imediato e da anafilaxia.
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3 - medidas preventivas.
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A crescente incidência de doenças alérgicas em países industrializados tem sido atribuída à falta de exposição a infecções microbianas no período inicial da vida, ou à chamada "hipótese da higiene"
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Do mesmo modo que em outras enfermidades, os fatores genéticos e ambientais influenciam a manifestação da alergia alimentar
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Influências genéticas
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As crianças do sexo masculino parecem apresentar maior risco de doença atópica. O risco de alergia em um irmão de uma pessoa afetada é aproximadamente 10 vezes mais alto que na população geral.
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Os lactentes chamados de "livres de risco" (sem histórico familiar) apresentam um risco alérgico residual de 15%.
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Os lactentes com "risco intermediário", (com pai/mãe ou irmão atópico), apresentam um risco de desenvolvimento de alergias de 20- 40%
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Os lactentes de “alto risco” (com atopia em ambos os pais ou histórico de alergia), apresentam um risco de desenvolvimento de alergias de 50- 80%.
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Cálculos baseados nestes dados mostram números absolutos idênticos de lactentes com e sem risco de alergia (11/100) que poderão desenvolver alergias.
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Levantando dúvidas: Os programas de prevenção de alergias devem ser direcionados à população de recém-nascidos em geral ou devem ser direcionados somente aos lactentes em risco?
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Influências ambientais
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O risco de alergia alimentar sofre a mesma influência dos fatores ambientais que atuam na doença atópica em crianças examinadas para doença respiratória. Fatores que incluem o efeito protetor do aleitamento materno e o efeito nocivo da exposição à fumaça de cigarro.
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Entre os fatores ambientais se incluem a qualidade da alimentação materna durante a gravidez; idade em que os alimentos sólidos e alimentos alergênicos foram introduzidos; exposição a poluentes; parto cesáreo; idade materna; etc.
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Os agentes microbianos também podem exercer um efeito importante na sensibilização atópica e na indução de tolerância. O uso de probióticos (bactérias adicionadas aos alimentos “lactobacilos”) demonstrou-se redutor de doença alérgica, a longo prazo
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A prevenção primária
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Bloqueia a sensibilização imunológica aos alimentos, principalmente devido aos anticorpos IgE. Aparentemente existe um período crítico antes e logo depois do nascimento durante o qual uma criança geneticamente programada e suscetível à atopia encontra-se em alto risco de sensibilização. O desafio é identificar prontamente os lactentes em risco e estabelecer medidas preventivas que sejam realistas e aceitáveis.
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A prevenção secundária
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Destina-se aos os indivíduos já sensibilizados, a fim de suprimir a expressão da doença após a sensibilização.
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A prevenção terciária
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Propõe-se a limitar os sintomas e problemas adicionais em indivíduos que já sofrem de alergia crônica. A prevenção terciária é o estágio de tratamento em que se tenta evitar a recorrência dos sintomas e susceptibilidade a outras possíveis proteínas antigênicas.
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Tratamento sintomático e de substituição.
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A substituição de alimentos por seus equivalentes é de fundamental importância mormente nos pacientes em crescimento. O envolvimento multidisciplinar se torna relevante nas situações pediátricas. Aproveitando o tratamento das “crises” de forma a minimizar o sofrimento, abreviar a recuperação e entender melhor as causas do ressurgimento dos sintomas
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O que fazer caso venha ocorrer a ingestão acidental do alimento (alergeno)?
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Os indivíduos com alergia alimentar grave (reação anafilática) devem ter identificação desta condição, para que cuidados médicos sejam imediatamente tomados, é medida adicional ter à mão adrenalina com instruções de uso. As reações leves desaparecem espontaneamente ou respondem aos anti-histamínicos (antialérgicos).
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O paciente que apresenta reação a determinado alimento poderá um dia voltar a ingeri-lo?
Sim. Aproximadamente 85% das crianças perdem a sensibilidade à maioria dos alimentos (ovos, leite de vaca, trigo e soja) entre os 3-5 anos de idade.
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Existe algum meio de prevenir a alergia alimentar?
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É providência indispensável na criança de risco: estímulo ao aleitamento materno no primeiro ano de vida, introdução tardia dos alimentos sólidos potencialmente provocadores de alergia, após o 6º mês, o leite de vaca após 1 ano de idade, ovos aos 2 anos e amendoim, nozes e peixe somente após o 3º ano de vida.
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Adoro esse banho.

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Minha primeira papinha